Biografia de Carlos Malta
Começou a tocar profissionalmente com dezoito anos, com músicos como Johnny Alf, Antônio Carlos & Jocafi e Maria Creuza. No ano de 1981 passou a acompanhar Hermeto Pascoal, tocando com ele até 1993, quando iniciou sua carreira solo.
Tocou também com Egberto Gismonti, Pat Metheny, Gil Evans, Marcus Miller, Charlie Haden, Wagner Tiso e Nico Assumpção.
Atua frequentemente como músico de estúdio, tendo participado de discos de Guinga, Lenine, Sérgio Ricardo, Leila Pinheiro, Marcus Suzano, Paralamas do Sucesso, Caetano Veloso, Gilberto Gil (no álbum São João Vivo, de 2001).
Em 1993 aliou-se ao violoncelista suíço Daniel Pezzotti para a gravação do disco "Rainbow", concorrendo ao Prêmio Sharp de 1995.
Participa, como professor, de festivais no Brasil e no exterior desde 1994. Nesse ano, fundou os grupos Coreto Urbano (formação variada) e Pife Muderno (Carlos Malta, Andréa Ernest Dias, Marcos Suzano, Oscar Bolão e Durval Pereira).
Em 1997 apresentou-se no Free Jazz Festival com o Coreto Urbano e o Pife Muderno, num show eleito pelo jornal ‘O Globo’ como o melhor show do ano.
Em 1998 lançou seu primeiro CD solo, chamado "O Escultor do Vento". No ano seguinte, saiu o disco "Carlos Malta e Pife Muderno" (1999).
Recebeu o troféu ‘Guarnicê’ de melhor trilha sonora no 26º Festival de Cinema, realizado em 2003, no Maranhão.
Em 2003 participou do CD “Os Bambas da Flauta”, lançado pelo selo Kuarup.
Álbuns com a participação de Carlos Malta
- Jacob para flauta, bandolim, sax e clarinete (CD)
- Pixinguinha para flauta e sax (CD)
- Altamiro Carrilho (2ª edição) (songbook)
- Pixinguinha (3ª edição) (songbook)
- Jacob do Bandolim 2 (2ª edição) (songbook)